terça-feira, maio 26, 2009

Pauta II


Os mais temidos assassinos do terror
Editoria: Cinema
Tem/ Título: Filmes de Terror

Relevância: Um fato é verdade: grande parte do sucesso de um filme de terror vem do mais temido personagem: os assassinos. E é sobre eles que será feita uma matéria para o site Pipocando Terror, que tem como tema os filmes de terror. O foco da matéria, será os assassinos mais temidos, do qual serão abordados temas sobre suas performances nas telonas do cinema, até que ponto elas ultrapassam as telinhas, quais os mais queridos e mais temidos dos públicos. Para que assim nosso site traga mais um diferencial ao seu publico do cinema de terror, levando até eles, um “ranking” (sem colocação, 1º, 2 º, 3º...) mais como levantamento, dos principais causadores de insônia após uma sessão de terror nas telinhas.

História: Hoje existem vários vilões dos filmes de terror que são amados e cultuados, outros que não metem menor medo, por outro lado existem aqueles que assustam e aterrorizam, até mesmo nos sonhos. Ainda mais se você assistir sozinho, ou à noite. O que seria dos filmes de terror sem aqueles que nos fazem ir dormir com medo desejando que o sono chegue rápido, ou com medo que ele chegue e o Freddy Krueger nos apanhe nos sonhos? Os assassinos dos filmes de terror têm seu espaço e grande parte do sucesso das bilheterias do cinema. Muitas pessoas se perguntam o porquê dos filmes de terror serem tão eletrizantes e causadores de grandes pânicos nas pessoas. Os tenebrosos assassinos tiram a insônia de muitos e aqui vamos contar um pouco da história dos principais deles.

Fontes: Atores, diretores, críticos de cinema, psicólogos, cinéfilo;

Personagens: Pessoas que gostam de cinema; que já fizeram terapia por medo de algum personagem; que idolatram um determinado personagem e pessoas que já ficaram abaladas;


Sugestões de perguntas:

Aos personagens:


- Quais são seus personagens de terror preferidos? Por que?
- Você já teve problemas, que podem ser atribuídos aos personagens, (como medo, receio de entrar em algum lugar, pânico, etc...) mais sérios assistindo a esses tipos de filmes?
- Quantas vezes você já viu o mesmo filme?
- Se fosse para escolher um desses personagens (citar os principais) qual você gostaria de ser? Por que?
- Você tem algum receio que esse gosto por filmes que tem esses personagens assassinos tão famosos, vire obsessão em sua vida?

Às fontes oficiais:

- Como é fazer um vilão e se desvencilhar do personagem na hora em que se sai do personagem?
- É possível que as pessoas que idolatram tanto esses personagens, possam vir a ter algum distúrbio e comecem a agir do mesmo modo que eles, ao ponto de se tornarem uma pessoa mais agressiva e até mesmo um serial killer?
- Por que determinadas pessoas sentem mais medo do que outras, assistindo filmes desse gênero? Você já teve pacientes assim?
- E pacientes obcecados por esses tipos de filmes e/ou personagens, que apresentam ser agressivos?
- Existem pessoas supersticiosas, já aconteceu alguma coisa “diferente” em gravação que assustou a equipe?


Carine Fidelis

quinta-feira, maio 21, 2009

Pauta I


Quarteirão do Soul

Editoria: Cultura
Tema: Movimento Black em BH

Relevância: O movimento Black tem crescido muito nos últimos anos em Belo Horizonte. Tanto as pessoas da periferia como da Zona Sul da cidade estão se ligando nesse estilo musical que há décadas encanta seus seguidores. Temos marcantes pontos de encontro Black na cidade, como o baile da Saudade, em Venda Nova, e o "Quarteirão do Soul" no centro de BH, que nos mostram que a cada dia movimento tem se fortalecido.

Histórico: Desde 2004, o “quarteirão do soul” reúne dezenas de dançarinos e amantes do movimento Black na Rua Goitacazes, região central da capital, além de atrair muitos curiosos. Realizado aos sábados, em plena luz do dia, o evento já é conhecido nacionalmente e se tornou um ponto de referência para os amantes do ritmo, possibilitando o reencontro da velha guarda dos anos 70, muitos dos quais antigos freqüentadores da Máscara Negra, União Síria, Órion, DA e outros clubes da época.

Fontes: Abelha, organizador do evento.
DJ A Coisa - DJ residente.

Personagens:
Davidson - freqüentador do “quarteirão do soul”
Altair - proprietário do Bar Taiobeiras

Sugestões de perguntas:

Perguntas as fontes oficiais

•Como surgiu a idéia de criar o “quarteirão do soul”
•Quais eram as dificuldades no início?
•No início como os moradores e comerciantes da região reagiram ao evento?
•Qual é o objetivo de movimentos como esse?
•Qual a média de público por sábado?
•Vocês recebem apoio ou patrocínio de alguém?

Pergunta aos personagens

•Como você ficou conhecendo o quarteirão do soul?
•O que você acha de iniciativas como essa?
•Há quanto tempo você freqüenta o “quarteirão do soul”?
•O que a música Black significa pra você?
•Como você vê a cena Black na capital?

Amanda Paixão

terça-feira, maio 19, 2009

Cigarro no Brasil é o mais caro do mundo

Adriana Oliveira é fumante há 13 anos e compromete grande parte do seu salário para cumprir. O preço que ela acha abusivo foi comprovado pelo Estudo da Fundação Getúlio Vargas que revelou que o preço do maço no Brasil é um dos mais altos do mundo. No mês de abril, em um ranking de 22 países o Brasil ocupava a sexta posição. Depois dos aumentos de preços praticados pela indústria - de 20% e 25% - o país passou para a terceira posição. Segundo José Antonio Schontag, professor da FGV e autor do estudo, foram analisados os preços de duas marcas em cada um dos países: a marca mais vendida – que no caso do Brasil é o Derby, fabricado pela Souza Cruz – e o Marlboro, da Philip Morris, por ser uma marca comum a todos os mercados analisados.

O estudo “Efeitos do sistema tributário sobre o setor de cigarros” mediu o percentual do PIB per capita que um consumidor compromete ao comprar, ao longo de um ano, cem maços de cigarro. Segundo o professor, com o reajuste de R$ 2,40 para R$ 3, provocado pelo aumento de impostos, um maço de Derby passou a comprometer 2,16% da renda do brasileiro. Já o Marlboro, ao passar de R$ 3,40 para R$ 4,50, hoje compromete 3,24% da renda do consumidor. “A percepção de que o cigarro brasileiro custa pouco, em comparação aos preços de outros países, era procedente há 15, 10 anos, quando o dólar era muito valorizado em relação à moeda brasileira. Hoje, embora a realidade seja bem diferente, como mostra o estudo, ficou cristalizada no senso comum a idéia de que o cigarro no país é barato”, explica o professor.


No mesmo estudo, a FGV levantou qual seria o preço mínimo ao consumidor de um maço de cigarros, considerando-se os custos de produção, distribuição, remuneração do varejista e impostos. Esse valor ficou em R$ 2,20, sem incluir margem de lucro para a indústria. A conclusão foi de que qualquer cigarro vendido por um valor menor seria fruto de contrabando ou de sonegação. “Hoje o cigarro no mercado informal é oferecido até por R$ 1,50”, disse o professor. “Com o produto custando R$ 3, o peso para quem ganha salário mínimo é muito grande. Alguns vão fumar menos, mas cigarro é cigarro. Uma boa parte vai procurar produtos mais baratos e esse mercado informal, em que não se paga impostos, ganha força”.

Converse agora com o autor do estudo “Efeitos do sistema tributário sobre o setor de cigarros”, o professor José Antonio Schontag.


Fórum: qual sua opinião sobre a proibição do fumo em locais fechados e sobre a criação dos fumódromos?







terça-feira, maio 05, 2009

Clima pesado ainda marca retorno após clássico

Um dia após a goleada sofrida pelo Jogo da Final do campeonato mineiro, o clima na cidade do Galo, estava pesado. Os jogadores do Atlético que atuaram, contra o Cruzeiro, fizeram apenas trabalho de musculação e regenerativo de portas fechadas. A equipe do G1, juntamente com os demais veículos de imprensa que estava ontem no CT Alvinegro, votou em um jogador que participou da derrota na decisão para atender a imprensa, porém, estranhamente, os jogadores que compareceram para a coletiva de imprensa, não atuaram contra a Raposa: Elder Granja e Éder Luís.

Novidade entre os relacionados para o jogo contra o Vitória, amanhã, no Barradão, pela Copa do Brasil, o lateral-direito Élder Granja, revelou como estava o astral do time Atleticano. “Estão todos chateados pela derrota, é muito difícil perder um jogo para o rival da forma como foi, mas temos que levantar a cabeça, pois temos um grande desafio na quarta feira”. O atacante Éder Luis, ausente da primeira partida da final, por estar suspenso, assistiu ao jogo e sofreu como o torcedor alvinegro. “Assisti a partida como um torcedor normal e fiquei chateado como qualquer um, é complicado e acho que não absorvemos essa derrota até agora”.

O discurso entre os jogadores, era de recuperar a confiança e ir com tudo em cima do Vitória, mesmo que as feridas pela goleada Celeste ainda não estejam cicatrizadas. “A gente sabe que vai ser um jogo difícil. O Vitória vai achar que nosso time esta cabisbaixo e não podemos deixar isso acontecer dentro de campo” disse Éder Luis. Após quase um mês desde que foi contratado, Élder Granja mostrou confiança em atuar como titular contra os baianos e resolver o crônico problema da lateral direita alvinegra. “Fiz quatro coletivos e estou pronto e à disposição do treinador”, declarou.



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